
Nas horas em que o escuro oprime a alma, a porta entreaberta barra... ao mesmo tempo que convida.
Das incertezas e dúvidas, do silêncio nas ruas e nas docas.
Apenas o som das ondas.
Constantes, ritmadas, que contam segredos de náufragos, de tesouros perdidos e encontrados. De amores abandonados, reencontrados... esquecidos.
Não há resposta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário